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domingo, 11 de setembro de 2011

GTA Vice City






GTA VICE CITY se passa numa cidade ficticia baseada em Miami, um conjunto de ilhas nos EUA.Vc protagoniza Victor Vance, nome abreviado Vic, irmao de Lance Vance,personagem que participou tb do jogo de vice city.Ao contrário de quase todos os “heróis” dos “GTA” anteriores, Vic não é um bandido. Quando o jogo começa, ele entra no exército com uma ficha limpa. Seu propósito é ajudar a família, como é o caso do irmão problemático. É quando entra em cena uma figura chamada Jerry Martinez, que vem a ser seu superior e possui uma série de atividades ilegais. Sabendo da condição do protagonista, o safado oferece uma série de “trabalhos” ilícitos.

Pelo que se deduz, Vic é um cara com valores morais e claramente contra ilegalidades, principalmente da gravidade de atividades como tráfico de drogas e homicídios. O que causa inquietação é o fato de o jogador ser obrigado a fazer as missões sujas e o protagonista não pestanejar em cumpri-las, apesar de sua evidente contrariedade.



“Vice City Stories” traz uma novidade em relação ao seu antecessor direto. Agora há missões de “império”, em que você vai construindo uma grande cadeia de estabelecimentos ilícitos. A primeira coisa a fazer é tomar as “lojas” à força das gangues inimigas. Depois de todo mundo despachado, você vira dono e pode escolher entre seis “ramos”: da exploração da prostituição à distribuição de drogas, passando por serviço de “proteção” e financeiras.

Esses negócios dão retorno diário e podem ser melhorados com mais investimento ou cumprindo missões, que aumentam a reputação do estabelecimento. O problema é que essa rotina, composto por 15 objetivos seguidos, é maçante. No caso da rede de prostituição, você precisará levar as profissionais do sexo para os clientes ou evitar que sejam agredidasem determinados casos. A missão é basicamente uma alternância desses dois procedimentos, e não é difícil imaginar como fica tediante em pouco tempo.

Há a opção de abrir muitas lojas e deixar no nível mais baixo, que já fornece um bom dinheiro, mas há mais riscos de os rivais quererem tomar de volta a sua propriedade. Uma vantagem de ter os estabelecimentos é conseguir mais lugares para salvar, mas continua sendo estranho um game para portátil que não permite gravar os dados a qualquer instante.Os modos multiplayer são similares ao antecessor. Há uma variedade de regras, como o mata-mata puro e simples e corridas, além de variantes do capture-a-bandeira, tudo com o tempero de “Grand Theft Auto”. Mas, para que a brincadeira fique realmente divertida, é preciso, em algumas modalidades, que os jogadores tenham alguma desenvoltura no game. Além disso, é recomendável jogar com o quorum máximo – seis pessoas -, do contrário, é provável um hiato muito grande entre um confronto e outro, já que os mapas são grandes.
Mais uma vez, a produtora acerta na construção dos personagens. É verdade que a maioria vem de “Vice City”, como Lance, o irmão doidão de Vic; o bêbado Phil Cassidy; Umberto Robina, o cubano supracitado inspirado em Tony Montana; e o boca-suja Ricardo Diaz. Todos eles foram concebidos com forte personalidade, seja no plano físico ou no psicológico. Pena que Vic fique apenas marcado pelo seu tipo corpulento, sem muita lógica em seu consciente.

No plano musical, a produtora também não deixou cair a peteca. Novamente há uma trilha sonora escolhida a dedo, de modo a reproduzir o clima dos anos 80 também pela seleção musical. Não bastasse isso, há DJs autênticos e propagandas engraçadíssimas povoando o intervalo entre as canções. Com sempre, a dublagem é de alto nível, com profissionais competentes e seguros, que imprimem personalidades aos “bonecos” sem forçar no tom de voz. E ajuda muito o texto ser bem escrito.“Grand Theft Auto: Vice City Stories” manteve, para o bem e para o mal, praticamente todos os elementos do antecessor. Por um lado, isso significa garantia de qualidade, mas por outro, falta novidades para recomendar a quem já jogou o anterior. As perdas, como uma história pouco inspirada – e o enredo é grande parte da experiência do game -, parecem superiores à melhoria técnica e um leve aumento de volume de jogo. Quem sabe “San Andreas Stories”, se vier, não coloque “GTA” na ascendente...

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